Segundo a Circunscrição Regional de Trânsito
(Ciretran) de Rio Preto, cerca de 900 pessoas, em média, adquirem a
Carteira Nacional de Habilitação (CNH) na cidade todos os meses -
número próximo da média de 1.110 veículos que entram em circulação em
Rio Preto por mês.
Para a coordenadora da Associação Preventiva de Acidentes e de Assistência às Vítimas de Trânsito (Apatru), Antonia Silva, os candidatos a motoristas deveriam ser mais bem orientados durante os cursos de formação no que diz respeito às consequências de acidentes.
“O aluno recebe várias informações sobre legislação, mas desconhece a verdadeira finalidade de cada lei”, afirma Antonia. “Ele (aluno) acredita que cometendo infrações de trânsito poderá, no máximo, ser multado. Assim, esquece o risco que corre e oferece a outras pessoas, devido aos acidentes.”
O instrutor de autoescola Milton Tibaldi, 31 anos, afirma que é possível identificar durante as aulas práticas quais alunos se tornarão motoristas desrespeitosos no trânsito.
“Geralmente são aqueles que já têm uma certa noção de direção. Mesmo na Cidade do Trânsito (local onde são realizadas as aulas, no Distrito Industrial), eles já querem correr para se exibir”, afirma.
Aperfeiçoamento
Outra orientação que os instrutores de autoescolas afirmam passar para os alunos é para que procurem aulas particulares, mesmo depois de conseguir a CNH, caso se sintam inseguros para enfrentar as ruas.
O instrutor Junio de Aguiar diz que muitos motociclistas, entre novatos e experientes, não possuem informações básicas sobre frenagem e inclinação da moto no momento da mudança de direção. A concessionária onde Aguiar trabalha, a Faria Motos, oferece curso de aperfeiçoamento para motociclistas uma vez por mês. As aulas teóricas e práticas duram quatro horas e acontecem aos sábados pela manhã. As inscrições são gratuitas.
Para a coordenadora da Associação Preventiva de Acidentes e de Assistência às Vítimas de Trânsito (Apatru), Antonia Silva, os candidatos a motoristas deveriam ser mais bem orientados durante os cursos de formação no que diz respeito às consequências de acidentes.
“O aluno recebe várias informações sobre legislação, mas desconhece a verdadeira finalidade de cada lei”, afirma Antonia. “Ele (aluno) acredita que cometendo infrações de trânsito poderá, no máximo, ser multado. Assim, esquece o risco que corre e oferece a outras pessoas, devido aos acidentes.”
O instrutor de autoescola Milton Tibaldi, 31 anos, afirma que é possível identificar durante as aulas práticas quais alunos se tornarão motoristas desrespeitosos no trânsito.
“Geralmente são aqueles que já têm uma certa noção de direção. Mesmo na Cidade do Trânsito (local onde são realizadas as aulas, no Distrito Industrial), eles já querem correr para se exibir”, afirma.
Aperfeiçoamento
Outra orientação que os instrutores de autoescolas afirmam passar para os alunos é para que procurem aulas particulares, mesmo depois de conseguir a CNH, caso se sintam inseguros para enfrentar as ruas.
O instrutor Junio de Aguiar diz que muitos motociclistas, entre novatos e experientes, não possuem informações básicas sobre frenagem e inclinação da moto no momento da mudança de direção. A concessionária onde Aguiar trabalha, a Faria Motos, oferece curso de aperfeiçoamento para motociclistas uma vez por mês. As aulas teóricas e práticas duram quatro horas e acontecem aos sábados pela manhã. As inscrições são gratuitas.
Bruno Xavier- Diarioweb