A diocese de São José Rio Preto, a 451 km da capital paulista, deve
analisar na terça o caso do padre Aparecido Donizete Bianchi , que foi
parado no domingo pela polícia rodoviária, na BR-153, perto de José
Bonifácio, por suspeita de embriaguez ao volante. De acordo com os
policiais, o padre não fez o teste do bafômetro, mas teve o sangue
colhido na Santa Casa. O padre foi ouvido na delegacia de José
Bonifácio e liberado. Se for comprovada a embriaguez, seria a terceira
vez que o padre se envolve com álcool e direção .
Bianchi
foi autuado em janeiro passado por dirigir com a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) suspensa. Ele
desrespeitou o sinal de pare e bateu em outro carro outro veículo que
estava estacionado próximo ao cruzamento foi atingido. Uma pessoa ficou
ferida no acidente.
Poucos meses antes, em agosto, o padre já havia sido perdoado pelo bispo Paulo Mendes..
Na ocasião, o padre foi acusado de dirigir embriagado, atropelar dois
motociclistas e omitir socorro. Dom Paulo Mendes decidiu não afastar o
pároco da igreja durante o processo, mesmo sabendo que o padre já havia
respondido a processo por dirigir embriagado.
O padre já havia sido condenado por crimes no trânsito. Ele
foi abordado numa fiscalização de rotina em 2006 e, além de estar
embriagado, tentou subornar os policiais. Na ocasião, o pároco foi
parado por PMs enquanto dirigia na contramão de uma rua.
Segundo denúncia do Ministério Público, durante a abordagem,
Donizeti desacatou os PMs e ofereceu dinheiro para ser liberado. À
época, em depoimento, testemunhas disseram que o padre chegou a dançar
uma música do grupo musical baiano "É o Tchan" e fazer gestos obscenos
para os políciais. Porém, como o religioso era réu primário, a pena de
prisão foi substituída pelo pagamento de R$ 500 a uma instituição de
caridade, além de R$ 138,33 em multas.
fonte: public.TV TEM, O GLOBO :cidades 01/06/10
fonte: public.TV TEM, O GLOBO :cidades 01/06/10
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